Add your feed to SetSticker.com! Promote your sites and attract more customers. It costs only 100 EUROS per YEAR.

Title


Description

TAG 15/20


Your domain [ rss | feed ]


Pleasant surprises on every page! Discover new articles, displayed randomly throughout the site. Interesting content, always a click away

Trancil Transformadores

Transformador Industrial – Tipos e Funcionamento 29 Jan 2024, 8:14 pm

Transformador Industrial: Tipos e Funcionamento

Transformador Industrial

O que é um Transformador Industrial

Um transformador industrial é uma máquina estática que tem como objetivo alterar a tensão de um sistema elétrico, elevando-a ou reduzindo-a. Seu funcionamento baseia-se nos fenômenos de mútua indução entre dois circuitos eletricamente isolados, mas magneticamente conectados.

 
 

Funcionamento Básico

Transformador Industrial

No esquema elétrico acima o enrolamento de entrada é denominado primário e o de saída, secundário. Ao se energizar o enrolamento primário, com uma tensão de corrente alternada, AC, será criado o fluxo magnético de onde o enrolamento secundário irá retirar a tensão.Se tiver mais espiras que o primário, teremos mais tensão, se menos espiras, menor tensão.

Transformador isolador: Os transformadores por terem os enrolamentos eletricamente isolados, protegem o equipamento conectado no secundário. O transformador isolador tem a mesma tensão no enrolamento primário e secundário. Havendo uma descarga atmosférica na rede ou mesmo surto de tensão elevado, o primário se romperá, mas o secundário permanecerá perfeito, bem como o aparelho nele conectado.

Tipos de Transformadores Industriais

Transformador Isolador

O transformador isolador é utilizado para proteger os equipamentos conectados no secundário, pois possui os enrolamentos eletricamente isolados. Isso significa que, em caso de descarga atmosférica na rede ou surto de tensão elevado, o enrolamento primário pode se romper, mas o secundário permanecerá intacto, assim como os aparelhos conectados a ele.

Transformador Monofásico e Trifásico

Os transformadores industriais podem ser classificados como monofásicos ou trifásicos. Os monofásicos possuem apenas um conjunto de enrolamentos, enquanto os trifásicos possuem três conjuntos de enrolamentos. A escolha entre um ou outro depende das necessidades específicas de cada aplicação.

Grau de Proteção e Isolamento

Os transformadores industriais são fabricados com diferentes graus de proteção, de acordo com o ambiente onde serão instalados. Esses graus de proteção são classificados de IP-00 a IP-67. Além disso, os  ransformadores podem ser classificados quanto ao seu isolamento, podendo ser secos, a óleo ou encapsulados em epóxi. Os transformadores de baixa tensão são normalmente a seco, enquanto os de alta tensão são isolados a óleo ou encapsulados.

 

Conclusão

Os transformadores industriais desempenham um papel fundamental na alteração da tensão elétrica em sistemas industriais. Com diferentes tipos e classificações, esses equipamentos garantem o funcionamento seguro e eficiente dos sistemas elétricos, protegendo os equipamentos conectados e permitindo a transmissão de energia elétrica de forma adequada.

 

Solicite orçamento personalizado para sua demanda!

Cadastre-se e tenha acesso à nossa equipe de consultores!

Seus dados estão protegidos conosco.
Não enviamos SPAM!

 
 
 

O post Transformador Industrial – Tipos e Funcionamento apareceu primeiro em .

Luminária comercial: 5 ideias para melhorar o seu ambiente 10 Oct 2023, 1:35 pm

Luminária comercial: 5 ideias para melhorar o seu ambiente

Uma luminária comercial, isto é, aquela a ser instalada em um estabelecimento comercial, pode ser bastante específica. Por se tratar do local onde produtos são expostos e propostas de vendas de serviços são realizadas, por exemplo, ela se relaciona indiretamente com o bom andamento do negócio.

Afinal, a primeira impressão de muitos compradores potenciais precisa ser boa. E a composição do ambiente influencia permanentemente no juízo que eles vão fazer do estabelecimento.

Por esses e outros motivos, empresários e administradores devem estar atentos ao tipo de luminária comercial a ser instaladas nesses ambientes.

Pensando em ajudá-lo com essa tarefa, escrevemos este artigo. Nele, vamos sugerir e explicar 5 ideias para melhorar a iluminação do seu estabelecimento comercial.

 

1. Verifique o nível de luz ambiente

O primeiro passo para elaborar um projeto de iluminação em estabelecimentos comerciais é verificar o nível de luz ambiente de que esses locais necessitam.

Para tanto, o mais indicado é checar as recomendações técnicas dispostas na norma NBR ISO-8995-1 da ABNT. Esse documento discrimina o melhor tipo de nível de iluminação para cada um desses ambientes.

O nível ideal de luz depende da atividade que será desempenhada em um espaço. O que a ABNT faz é sugerir e padronizar valores que contribuam para o conforto das pessoas. Em escritórios, por exemplo, o recomendado é que ela seja de 500 lux.

 

2. Aproveite a iluminação natural

Utilizar a luz natural que irradia sobre o ambiente também é uma ótima ideia para saber onde posicionar luminárias.

Tendo em vista que a luz solar não é suficiente para iluminar um galpão, por exemplo, é essencial verificar quais são os pontos do imóvel que ela não alcança. Com essa informação, será mais fácil perceber quais são os locais que merecem maior ou menor iluminação artificial.

Os projetos luminotécnicos consideram em seu calculo que o ambiente deverá atender à norma NBR ISO-8995-1 durante a noite. Isso é possível dividindo as luminárias em mais de um circuito. Dessa maneira, algumas podem ser desligadas durante o dia (aquelas próximas às janelas, por exemplo), reduzindo o consumo de energia elétrica e o desgaste das luminárias.

Nesse sentido, em ambientes com janelas amplas, não é necessário um investimento tão alto em luminária comercial, quanto em áreas com poucas aberturas para o exterior.

Logo, a verificação da iluminação natural também pode gerar maior controle financeiro à empresa, que conseguirá prever, aproximadamente, o seu gasto com energia elétrica.

 

3. Invista em automação da iluminação

Outra forma de realizar uma iluminação comercial eficiente é investindo em automação dos controles, utilizando sensores de presença, sensores de iluminação e temporizadores.

Os sensores de presença, por exemplo, são capazes de captar o calor ou o movimento. Dessa forma, com a entrada ou a movimentação de pessoas no ambiente, eles ligam as luminárias. Em contrapartida, caso não haja movimento, as luminárias são apagadas.

No caso dos sensores de iluminação, eles identificam a quantidade de luz natural e controlam a intensidade da luz das luminárias.

Alguns desses sensores coletam também a intensidade da luz natural e ajustam a luminosidade da luminária. Por exemplo, em uma tarde nublada, com luz natural mais fraca, o sensor compensa a baixa iluminação acendendo as luminárias na intensidade necessária. Ou seja, a luz artificial aumenta ou diminui, conforme a incidência de luz natural no ambiente.

Por fim, quanto aos temporizadores, existem dois tipos: o analógico e o digital. Mas, independentemente do tipo, ambos têm a função de programar o horário que uma determinada lâmpada permanecerá acesa.

 

4. Escolha os tipos de lâmpada e luminária adequados

A escolha correta dos tipos de lâmpada e luminária a ser instalados no estabelecimento também faz toda a diferença. No caso de indústrias e escritórios, elas interferem na produtividade e na concentração dos funcionários. Já em lojas, supermercados e shoppings, são capazes de influenciar no comportamento dos consumidores e clientes.

Além desses fatores, a escolha da iluminação interfere diretamente no consumo de energia elétrica.

Por esse motivo, é fundamental conhecer os tipos de lâmpadas e luminárias comerciais disponíveis no mercado e qual é a luminosidade que elas são capazes de oferecer. Veja, abaixo, quais são eles:

 

Luminárias para lâmpadas fluorescentes

As luminárias para lâmpadas fluorescentes não emitem muito calor e distribuem a luz por igual. Elas consomem pouca energia e são amplamente utilizadas em espaços comerciais.

Estão amplamente presentes em vitrines, restaurantes, projetos de decoração com sancas, placas comerciais, dentre outras aplicações.

Apesar da sua popularidade, o mercado vem substituindo as luminárias fluorescentes por luminárias LED, uma tecnologia superior, mais versátil, econômica e durável.

 

Luminárias LEDs

As luminárias de LED são uma inovação quando o assunto é iluminação comercial. Elas possuem vida útil prolongada e consomem pouquíssima energia elétrica, além de sua luz não gerar calor . Por isso, são opções que representam um bom custo-benefício.

Diferentemente das lâmpadas fluorescentes que emitem luz em todo o seu entorno, as luminárias LED têm a luz direcional, o que permite um maior aproveitamento da luz emitida em modelos mais compactos de luminárias.

As luminárias LED emitem pouco calor e sua instalação é indicada em praticamente todos os tipos de ambientes. Em escritórios, galpões, shoppings, supermercados, lojas, dentre outros locais, o LED consegue iluminar com bastante eficiência.

Além disso, as luminárias de LED têm muito mais versatilidade quando o assunto é decoração de ambientes. As fitas flexíveis de LED, por exemplo, são maleáveis e podem ser aplicadas em acabamentos delicados de design de ambientes.

 

5. Luminária comercial: economize em médio e longo prazos

Muitas escolhas econômicas imediatas podem representar gastos desnecessários em médio e longo prazo. Isso é muito comum ao escolher a iluminação para espaços comerciais.

Dependendo do tamanho do ambiente, é necessário instalar muitas luminárias, o que induz a escolha de soluções mais simples e baratas. Porém, é preciso também levar em conta a durabilidade e vida útil da luminária comercial, evitando assim prejuízos futuros com manutenção e troca prematura.

Por exemplo, ao escolher a sua iluminação LED, procure saber a sua vida útil em horas. Na maior parte das vezes, essa informação se encontra na embalagem.

Reunindo as condições ideais de iluminação comercial, o seu ambiente fica preparado direta e indiretamente para o desenvolvimento das atividades da sua empresa. Produtividade e vendas dependem também de iluminação de qualidade.

 

O post Luminária comercial: 5 ideias para melhorar o seu ambiente apareceu primeiro em .

Saiba como comprar luminárias LED com maior vida útil 5 Oct 2023, 1:26 pm

Saiba como comprar luminárias LED com maior vida útil

A escolha das luminárias LED ideais parece uma tarefa muito simples, mas alguns cuidados e observações técnicas devem ser feitas.

E, como na maior parte das vezes, esses critérios são desconhecidos dos compradores, o potencial total desse tipo de iluminação não costuma ser explorado.

No caso de projetos comerciais e industriais, como as luminárias de supermercados, lojas de departamento, shoppings, escritórios e fábricas, essa tarefa merece ainda mais cuidado. Esses ambientes demandam projetos luminotécnicos elaborados de acordo com as peculiaridades de cada atividade realizada.

Por isso, é imprescindível que proprietários ou administradores saibam o que analisar ao escolher esse tipo de produto. Para não ficar perdido nessa hora, confira abaixo os critérios a serem observados antes de comprar luminárias LED.

 

Verifique a homogeneidade dos pontos de luz

A luz das luminárias LED é formada por pequenos pontos que formam o feixe luminoso. As luminárias de qualidade são aquelas que, quando observadas a olho nu, não deixam vislumbrar esses pequenos pontos — os hot spots, na terminologia técnica.

Ou seja, um feixe de luz homogêneos significa maior intensidade luminosa. E como a intensidade luminosa é a quantidade de luz emitida na mesma direção, pontos homogêneos se convertem na melhor iluminação de uma mesma área.

Não deixe de verificar essa característica, que é um grande indício da qualidade de uma luminária LED.

 

Certifique-se de que não haja áreas de sombra

Outro aspecto importante para determinar a qualidade de uma luminária LED é o tamanho da área que não é aproveitada para a emissão de luz.

Luminárias de baixa qualidade costumam apresentar áreas de sombra em suas laterais, criando um aspecto estranho para o ambiente. Tenha em mente que, quanto menor a área de sombra, melhor aproveitada é a estrutura da luminária e mais bonita ela fica.

 

Observe a qualidade dos componentes

De uma maneira ou outra, todas as observações que fizemos até aqui se relacionam indiretamente com o custo-benefício das suas luminárias LED. Agora, no entanto, vamos abordar o aspecto que mais reflete no bolso: os componentes das luminárias.

Ao pesquisar luminárias LED para a sua companhia, tenha em mente a durabilidade e também a necessidade de substituições periódicas. Assim, diferenças entre luminárias da mesma marca e modelo — algo comum em marcas mais baratas — é péssimo para o seu bolso.

Outro indício de baixa qualidade é o fato de luminárias da mesma marca e modelo apresentarem, entre si, diferenças na temperatura de cor depois de alguns meses, o que é sinal de um envelhecimento precoce do LED.

Em outras palavras, um sistema luminotécnico eficiente pressupõe também sua homogeneidade de cor ao longo do tempo.

A consequência dessa diferenciação são mais gastos para substituir luminárias e, o pior, eventuais paralisações das suas atividades.

 

Fique de olho na garantia

Atente-se também ao prazo de garantia oferecido pelo fabricante.

A maior parte deles oferece 1 ano. No entanto, prazos maiores denotam luminárias melhores e mais duráveis. Tome como ideal, portanto, um prazo de 2 anos de garantia.

De certa forma, a garantia se relaciona diretamente com a qualidade dos componentes: quanto melhores eles forem, maior será o prazo oferecido.

No entanto, não é recomendável confiar apenas na garantia para escolher suas luminárias LED. Nas suas pesquisas antes de comprar, tente observar todas as dicas que demos aqui conjuntamente.

A partir dos critérios apresentados acima, você deve ter percebido que existem muito mais fatores além do design e do preço que devem ser atendidos antes de adquirir luminárias LED.

Se quiser entender ainda mais a fundo quais são esses aspectos, não deixe de fazer o download do nosso Guia Ilustrado: escolha e instalação de iluminação LED.

 

O post Saiba como comprar luminárias LED com maior vida útil apareceu primeiro em .

Projetos de iluminação LED: escolhas que fazem toda a diferença 10 Sep 2023, 1:45 pm

Projetos de iluminação LED: escolhas que fazem toda a diferença

As lâmpadas e luminárias de LED chegaram ao Brasil há bastante tempo e já fazem parte da preferência do consumidor brasileiro. No uso residencial ou em projetos de iluminação comerciais, elas fazem valer suas qualidades.

Para instalações das mais simples às complexas, a iluminação LED é a melhor opção.

Neste artigo, vamos comentar quais os benefícios que a opção por esse tipo de iluminação pode trazer para diversos locais. Vamos, também, comentar suas vantagens para os estabelecimentos comerciais mais diversos. Confira.

 

O que é LED?

LED é a sigla em inglês para “Light Emitting Diode”, que significa, em português, “Diodo Emissor de Luz”. Isso indica que o LED é uma tecnologia de geração de luz, a partir da energia elétrica. O diodo, quando energizado, é capaz de emitir luz visível a olho nu.

Antigamente, a tecnologia do LED era usada somente em sinalizadores de equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos, para indicar se estavam ligados ou desligados.

Entretanto, nos dias de hoje, as lâmpadas e luminárias de LED são usadas em projetos de iluminação de casas, apartamentos, escritórios, lojas, estabelecimentos comerciais, galpões, espaços para eventos, iluminação pública, dentre outros.

 

Quais são as suas vantagens?

Existem diversas razões pelas quais as lâmpadas e luminárias de LED são cada vez mais adotadas em projetos de iluminação. Confira, a seguir, cada uma delas:

Melhor custo-benefício

Apesar de representarem um investimento um pouco maior que as lâmpadas e luminárias tradicionais, as versões em LED proporcionam maior economia de energia elétrica. Isso acontece porque o LED necessita de menos energia para produzir luz.

Dessa maneira, as lâmpadas e luminárias de LED conseguem proporcionar uma economia de até 60% no consumo de energia para iluminação, em comparação com o consumo de lâmpadas fluorescentes. Se pensarmos em projetos de grandes espaços, esse tipo de economia faz uma diferença significativa nos custos operacionais.

Vida útil prolongada

Embora haja lâmpadas fluorescentes e de LED com diferentes prazos de vida útil, as fluorescentes T8 e T10 (as mais utilizadas), oferecem uma vida útil em torno de 7.000 horas. Algo muito inferior às lâmpadas mais comuns de LED, que podem fornecer luminosidade por até 25.000 horas.

Isso significa que você terá de promover a troca das lâmpadas de todos os ambientes com menor frequência, tendo consequentemente um custo menor com manutenção.

Além disso, as lâmpadas fluorescentes têm quantidade limitada de partidas. A partida é o momento em que a lâmpada é acendida com o uso do interruptor. As lâmpadas fluorescentes utilizam um reator cuja vida útil pode variar, dependendo do fabricante.

As lâmpadas de LED, por outro lado, têm número ilimitado de partidas, o que permite também o seu uso com sensores de presença sem diminuir a sua vida útil.

Maior eficiência luminosa

O percentual de energia elétrica que as lâmpadas e luminárias de LED transformam em luz é muito superior, em comparação com as tradicionais fluorescentes.

Dessa forma, o LED apresenta uma maior eficiência luminosa e não esquenta o ambiente, diminuindo a necessidade do uso de ar condicionado.

Design variado

O design de luminárias de LED é mais versátil, possibilitando projetos de iluminação decorativos mais criativos.

Sustentabilidade e respeito ao meio ambiente

Além de todas as vantagens que citamos acima, as lâmpadas e luminárias de LED também são ecologicamente corretas, considerando que elas não têm metais pesados em sua composição.

Por não emitir radiação ultravioleta e infravermelho, as lâmpadas e luminárias de LED são também consideradas mais saudáveis para o homem.

 

Como usar o LED em projetos de iluminação?

Tendo em vista todas as vantagens das lâmpadas e luminárias de LED que apresentamos acima, fica fácil escolher essa opção para seus projetos de iluminação. É preciso saber como usá-las, principalmente em estabelecimentos comerciais, onde a luz pode fazer toda a diferença para a atração e o bem-estar dos clientes.

Outra vantagem é o fato da iluminação LED ter a luz dirigida. Em vitrines, por exemplo, ela pode ser essencial para direcionar a atenção dos consumidores aos produtos expostos pela loja. Em supermercados o efeito também é o mesmo, especialmente em áreas com menor irradiação de luz.

No caso de lojas com vitrines, inclusive, é importante lembrar que a luz interna deve ser mais intensa que a externa. Isso impede que o vidro da vitrine se torne um espelho e dificulte a visualização dos produtos pelos consumidores.

Nos caixas, provadores, academias de ginástica, escritórios e cozinhas, a iluminação deve ser uniforme. Esse tipo de distribuição luminosa possibilita que os funcionários e os clientes tenham mais foco em suas atividades.

E para conferir um aspecto mais agradável ao local, nada melhor do que apostar em contrastes. A iluminação mais clara próxima à mais escura e a produção de sombras definem a atmosfera do ambiente. Nesse caso, esse detalhe no projeto de iluminação é indicado para bares, restaurantes e lojas.

Vale ressaltar que o fator qualidade é essencial para um bom projeto de iluminação LED. Em artigos futuros, vamos comentar como um investimento um pouco maior em componentes de qualidade pode gerar muita economia em médio e longo prazos. Até lá.

 

O post Projetos de iluminação LED: escolhas que fazem toda a diferença apareceu primeiro em .

Temperatura da cor: como ela influencia nos ambientes comerciais 9 Jul 2023, 7:08 pm

Temperatura da cor: como ela influencia nos ambientes comerciais

A temperatura da cor é um conceito muito recorrente nos mais variados tipos de projetos de sistemas luminotécnicos. Por meio da compreensão desse conceito, fica mais fácil determinar qual será a aparência da cor da fonte de luz a ser instalada.

Por esse motivo, é essencial saber do que ela trata e como pode ser aplicada no projeto luminotécnico.

Devido à sua importância, abordaremos esse tema neste artigo. Nele, vamos explicar o que é a temperatura da cor, como as lâmpadas podem ser divididas e em quais ambientes elas devem ser instaladas.

 

O que é a temperatura da cor?

A temperatura da cor, em termos científicos, corresponde à distribuição espectral da fonte de luz à radiação do corpo negro. Um corpo negro, por sua vez, é um absorvedor perfeito de radiação e também um emissor perfeito cuja emissão depende apenas da sua temperatura.

Em outras palavras, a temperatura de cor é a aparência de cor da luz emitida por uma determinada fonte de iluminação. E, para fins de determinação dessa grandeza, utiliza-se um corpo negro aquecido até uma temperatura especificada e a cor que se está comparando.

A sua unidade de medida na física é o Kelvin (K). Nesse sentido, quando uma lâmpada tem temperatura da cor de 2.700 K, é considerada quente. Em contrapartida, nas lâmpadas que apresentam 6.800 K, a temperatura da cor é fria.

Com esse conceito, é compreensível que, quanto mais alta a temperatura da cor, mais clara a tonalidade da luz. Inversamente, se a temperatura for mais baixa, a tonalidade será mais suave.

Assim, quando se fala em luz quente ou fria, não há referência à temperatura da lâmpada. Há, na realidade, uma referência à tonalidade da cor que ela irradia no ambiente onde está instalada.

Visto que a temperatura da cor é medida pela irradiação em um corpo negro, o seu espectro será limitado. Dessa forma, consegue-se medir essa grandeza em luzes brancas de coloração mais avermelhada e alaranjada, passando pelo branco amarelado, até o quase azulado.

 

Em quais categorias as lâmpadas podem ser divididas?

A partir das grandezas de temperatura da cor mencionadas acima, é possível classificar as diferentes lâmpadas existentes no mercado. Essa classificação será dada de acordo com a temperatura e a cor da luz.

Confira, a seguir, quais são as escalas de temperatura da cor existentes. Essa escala leva em consideração a sua medida em Kelvin (K) e a coloração de luz branca correspondente a cada uma delas:

Branco avermelhado – luz mais quente: de 2.600 a 3.500 Kelvin

Branco alaranjado – luz neutra: de 4.000 a 4.500 Kelvin

Branco amarelado — luz neutra: de 5.000 a 5.500 Kelvin

Branco azulado – luz mais fria: acima de 6.000 Kelvin

 

Então, de acordo com essa classificação, vão existir lâmpadas de todas as categorias com variações de temperatura da cor diversificadas. As lâmpadas e luminárias de LED, por exemplo, podem ser encontradas em branco quente, neutro, “luz do dia” ou frio.

 

Como aplicar esse conceito nos ambientes?

A temperatura da cor pode influenciar, e muito, na decoração dos ambientes em um imóvel. Dependendo do seu calor ou da sua suavidade, poderão provocar sensações de aconchego, de alerta e até de concentração nos seus frequentadores.

Por essa razão, é importante estar atento aos sentimentos que se pretende despertar ao elaborar um projeto de sistema luminotécnico. Conheça, logo abaixo, o que cada tipo de luz é capaz de causar em um ambiente:

 

Branco avermelhado

Desperta uma sensação de calma, relaxamento e conforto. Por isso, é ideal para ambientes como salas de estar, recepções de consultórios médicos, hospitais, spas, dentre outros.

 

Branco alaranjado

Como essa é a temperatura da cor mais utilizada, ela costuma despertar um nível de atenção normal nas pessoas. Logo, deve ser instalada em cozinhas, sanitários e outros ambientes cuja concentração não é tão imprescindível.

 

Branco amarelado

Tendo em vista que ela é a temperatura que provoca a sensação de “luz do dia”, deve ser adotada em lojas, pontos comerciais, shoppings, escritórios, colégios e universidades. Isso porque ela é capaz de despertar a concentração das pessoas na medida certa.

 

Branco azulado

Por ser a luz mais fria, ela é perfeita para locais cuja maior atenção do cérebro é necessária. Deve ser adotada, portanto, em indústrias, drogarias, salas de cirurgia de hospitais e clínicas, dentre outros.

Da leitura deste artigo, você compreendeu que a temperatura da cor é uma ferramenta essencial para a iluminação de ambientes, principalmente os comerciais e industriais.

 

O post Temperatura da cor: como ela influencia nos ambientes comerciais apareceu primeiro em .

O que é e como funciona a tecnologia por trás da iluminação LED 5 Jul 2023, 7:48 pm

O que é e como funciona a tecnologia por trás da iluminação LED

Fruto de pesquisas técnicas e aprimoramento tecnológico constante, foi criada a iluminação LED. Esse tipo de luz não apenas é o mais eficiente hoje disponível, mas também livre de mercúrio e opera em baixas voltagens.

Em outras palavras, é uma tecnologia inofensiva para o meio ambiente — por não emitir raios UV — gera pouco calor e que não oferece risco ao manuseio cotidiano.

Como se não bastasse, a tecnologia LED ainda tem ótimo custo-benefício e é adaptável a praticamente qualquer tipo de ambiente. No artigo de hoje, vamos explicar o que é iluminação LED e como se desenvolveu.

Se você é o proprietário de um espaço empresarial, educacional ou comercial e chegou a este artigo em busca de informações para iluminar seus ambientes, veio ao lugar certo. Acompanhe:

 

Como os tipos de fonte luminosa se desenvolveram

Para entendermos melhor os inúmeros benefícios da tecnologia LED, é necessário compreender primeiro o funcionamento das fontes luminosas que foram suas precursoras.

Vamos a elas:

 

A luz incandescente

Uma fonte de luz incandescente operava por meio do aquecimento de um filamento de tungstênio espiralado.

Esse componente, mantido em um invólucro de vidro conhecido como “ampola”, fica em contato com um gás que aumenta ligeiramente a vida útil dessa fonte luminosa.

Como desvantagens da luz incandescente, podemos apontar o fato de que, quanto maior a luminância (o brilho da fonte luminosa), maior também o aquecimento desse filamento de tungstênio. Ou seja, é um tipo de iluminação que produz muito calor.

E, tão importante quanto, a vida útil curta: por volta das 1.000 horas de utilização, o depósito de tungstênio na ampola começa a saturar e interrompe a iluminação.

Esse tipo de iluminação foi oficialmente descontinuado, no Brasil, em junho de 2017, por determinação do INMETRO.

 

A luz halógena

Para evitar esse depósito e prolongar a vida útil das fontes luminosas, foi criada a luz halógena. Trata-se de uma versão aprimorada da lâmpada incandescente.

Sua vida útil chega a atingir 4.000 horas a 25 lúmens por hora, uma vez que é possível eliminar o depósito de tungstênio (e o consequente enegrecimento da ampola) incluindo-se um metal halógeno no gás da lâmpada.

Os metais halógenos escolhidos para desempenhar essa função costumam ser o iodo, bromo ou flúor.

 

A luz fluorescente

Esse tipo de fonte luminosa funciona à base de vapor de mercúrio. Sua estrutura consiste de um tubo de vidro recoberto internamente por um material à base de fósforo. Em suas extremidades, ficam os eletrodos.

Internamente, a lâmpada fluorescente é preenchida de gases inertes a baixa pressão. Quando os cátodos instalados nas extremidades do tubo recebem energia elétrica, geram a ionização dos gases que  produzem a luz.

A lâmpada fluorescente, é mais eficiente que a lâmpada incandescente. Uma fluorescente de 15W de potência, por exemplo, é capaz de produzir a mesma intensidade de luz de uma lâmpada incandescente de 60W.

As lâmpadas fluorescentes T10 e T8 (potências de 16, 20, 32 e 40W)  atingem, em média, 10 mil horas de uso. Já as T5 (potências de 14, 28 e 54W) podem chegar às 25.000 horas.

 

A inovação da iluminação LED

A luz incandescente tinha como vantagem sobre as suas sucessoras imediatas a qualidade da reprodução de cores.

A iluminação LED, no entanto, chegou ao mercado reproduzindo a mesma gama de cores das fontes de luz incandescentes, com a vantagem de produzir muito menos calor no processo.

Isso significa que a iluminação LED permite diversas temperaturas de cor, medidas em graus Kelvin (K).

Quando uma lâmpada tem temperatura da cor de 2.700 K, é considerada quente. Em contrapartida, nas lâmpadas que apresentam 6.800 K, a temperatura da cor é fria. Ou, visto de outro modo, quanto mais alta a temperatura da cor, mais clara a tonalidade da luz, e quanto mais baixa, mais suave a sua tonalidade.

A iluminação LED, apresenta eficiência e durabilidade, além de poder ser obtidas em diferentes temperaturas de cor, o que a torna perfeita projetos e ambientes.

 

Como a iluminação LED funciona

LED é a sigla em inglês para Light Emitting Diode, que significa “diodo emissor de luz”. Ela indica o principal componente eletrônico desse tipo de iluminação — o diodo semicondutor, composto por cristais de silício e germânio — capaz de gerar luz com baixo consumo de energia elétrica.

As fontes luminosas construídas a partir desse material são fabricadas com uma fita ou régua de LED, que transmite energia elétrica a diversos hot spots.

Os hot spots, por sua vez, são pequenos pontos de luz que percorrem a régua ou fita de LED, e que podem estar dispostos em luminárias separadamente ou em grandes agrupamentos.

Dessa forma, o LED pode iluminar com muita eficiência desde os menores ambientes a grandes museus, pontos turísticos e ser utilizado em semáforos e pontos de iluminação pública.

 

Sua eficiência luminosa

Quanto à sua eficiência energética, os números são muito favoráveis à iluminação LED.

Ao usar apenas 8W de potência de uma lâmpada de LED, é possível iluminar completamente um ambiente com a mesma intensidade que uma lâmpada fluorescente de 15W, por exemplo.

 

A iluminação LED e a sustentabilidade

Um dos aspectos mais considerados por legislações de diversos países, no que diz respeito às regras de procedimento impostas a empresas e indústrias, é a sustentabilidade.

A tecnologia LED foi desenvolvida para se adequar a essa nova realidade. Não bastasse o seu consumo reduzido de energia, ela também não emite radiação ultravioleta ou infravermelha e é livre de metais pesados como o mercúrio.

Essas são características positivas para o meio ambiente, a qualidade de vida de seus usuários e dos técnicos que vão manusear os produtos LED.

Seja de qual ponto de vista se observe, as lâmpadas, luminárias e outras fontes luminosas LED representam uma evolução. Mais opções de cores e recursos estéticos para arquitetos em seus projetos, sustentabilidade, custo-benefício economia e eficiência luminosa.

 

O post O que é e como funciona a tecnologia por trás da iluminação LED apareceu primeiro em .

Como economizar energia no frio? 2 Sep 2022, 5:35 pm

Como economizar energia no frio?

Aproveitar a luz natural que entra no ambiente, apagar as luzes sempre que sair de um local e tirar da tomada os aparelhos que não estão sendo utilizados são as formas mais populares que conhecemos sobre como economizar energia.

A grande controvérsia é que, saber como fazer não é sinônimo de estar sendo feito. Por isso, reuni algumas dicas novas e as mais conhecidas para que você consiga, finalmente, diminuir o gasto com as contas de luz.

Usou? Desligue

Desligar os aparelhos depois de usá-los é a mais básica de todas as dicas, porém, a mais difícil de internalização para ser colocada em prática.

Aparelhos em stand-by dão a falsa impressão de que estão desligados e, por isso, irão consumir menos energia. A verdade é que, a diferença no fim do mês não é tão grande assim.

Computadores, por exemplo, devem ser totalmente desligados caso forem permanecer sem uso por mais de 2 horas. Já os monitores, devem ter o prazo de 15 minutos sem utilização para serem desligados.

Os hábitos de deixar microondas, projetores e o celular (mesmo após carregado) ligados na tomada, também tem que ser deixados. Nesse caso, não apenas a empresa se beneficia com a redução na conta de luz, mas todo o planeta, graças à sua colaboração.

Troque aparelhos e equipamentos ultrapassados

Outro grande problema na tentativa de economizar energia são os aparelhos mais antigos nas empresas, principalmente aqueles que demoram muito tempo para receberem manutenção.

Antes de comprar um novo aparelho eletrônico para sua empresa, certifique-se de que ele possui o selo PROCEL de economia de energia. Se o utensílio for importado, você pode procurar o selo da Energy Star. Esses selos indicam que o produto adquirido tem um bom índice de eficiência energética. O mesmo vale para aquecedores e ar condicionado.

Já as geladeiras e freezers raramente podem ser desligados e, desligá-los durante a noite não compensa. No final das contas, o esforço de energia que o aparelho terá que fazer no dia seguinte para se resfriar por completo novamente, acaba balanceando essa economia.

A dica para esse tipo de consumo de energia é, antes de tudo, se certificar de que os aparelhos da empresa possuem os selos citados anteriormente. Além disso, é importante garantir que esses eletrodomésticos fiquem distantes do calor excessivo, como fornos e lugares muito quentes. Isso faz com que o aparelho tenha que exercer um gasto maior de energia para se resfriar.

Uso das lâmpadas e luminárias

A iluminação é responsável em média, por 50% do consumo de energia em um escritório, por exemplo. Então, dar a devida importância à um sistema de iluminação eficiente tanto para para a boa produtividade e conforto dos colaboradores quanto para a economia de energia é de grande importância.

Como demonstrado no início do artigo, aproveitar a luz natural nos ambientes é, talvez, a melhor forma de economizar no consumo de energia tanto em empresas quanto em casa. Algumas salas permitem a abertura de grandes janelas e, quanto menos divisórias dentro da sala, melhor será o alcance da luz em todo o espaço.

As paredes claras também são de grande ajuda para que a sensação de maior difusão de luz natural no ambiente seja ampliada. Uma parede branca, por exemplo, reflete, em todo o espaço do cômodo, a luz que é refletida diretamente nela.

O poder do LED

Para ambientes muito grandes, como fábricas ou shoppings, ou mesmo em pequenos espaços em que a entrada de luz natural seja algo difícil de se conseguir, investir em um sistema de iluminação em LED é a alternativa mais adequada à situação.

Perceba em sua empresa se a distribuição de lâmpadas e luminárias está adequada à necessidade de iluminação da sua empresa. Mas, caso você entenda que ainda existem falhas na iluminação do espaço, esse é o momento ideal para investir em um projeto luminotécnico.

A iluminação fluorescente consome de 40% a 60% mais energia do que a iluminação do tipo LED. Além disso, as primeiras têm vida útil menor se comparadas ao LED. Substituir as lâmpadas antigas por uma iluminação completa de LED, como luminárias Slim e Plafon, garante economia para o ano todo e, ainda, reduz o custo com a manutenção.

Obviamente, mesmo após a realização da troca, as luminárias de LED também devem ser apagadas nos lugares onde não estiverem presentes pessoas.

Conscientize seus funcionários sobre como economizar energia

Os resultados somente serão percebidos se toda a empresa se empenhar no mesmo propósito. O ideal é que os colaboradores se sintam tão responsáveis pela redução do consumo de energia na empresa quanto os gestores da companhia.

Algumas formas de conseguir a dedicação de toda a empresa nesse projeto são os esforços de Marketing Interno. Motive sua equipe com palestras, informativos por e-mails e ou banners sobre a importância de preservação do planeta por meio da economia de energia.

Lembre-se que a melhor maneira de transmitir ensinamentos é pelo exemplo. Seja você o início da transformação na sua companhia.

O post Como economizar energia no frio? apareceu primeiro em .

5 mitos sobre a iluminação de LED que você precisa desmistificar 18 Aug 2022, 1:57 pm

5 mitos sobre a iluminação de LED que você precisa desmistificar

Aos poucos, a iluminação de LED vai se tornando mais presente em ambientes residenciais, comerciais e também de indústrias.

Além deles, há modificações recentes nas normas de trânsito que demandam faróis acesos nas estradas durante o dia. Para economizar, alguns motoristas recorreram prontamente ao LED. Há, ainda, leis que aplicam o LED na iluminação pública.

Junto com essa diversificação do uso do LED, começam a existir também alguns mitos sobre esse tipo de iluminação. Para que eles não afetem as escolhas da sua empresa, criamos este artigo. Acompanhe:

1. “O LED não queima”

A iluminação de LED é conhecida pela sua durabilidade. Uma luminária chega a durar 50 mil horas, o que está muito acima dos valores de lâmpadas fluorescentes, incandescentes e outras.

No entanto, o LED se desgasta depois de 25.000 horas de utilização, perdendo parcialmente a sua luminosidade.

Vale ressaltar que esse tipo de tecnologia demanda um driver para que seja mantida a mesma corrente em todos os leds. Esse driver, por sinal, precisa ter qualidade compatível com a vida útil dos LEDs.

2. “A iluminação LED é mais cara que outros tipos”

É fácil perceber que essa afirmação é um mito, se a analisarmos do ponto de vista do custo-benefício.

Em ambientes comerciais, de indústrias ou lojas de departamentos, o uso do LED é mais exigido e sua manutenção tem o custo muito inferior ao das outras fontes de luz.

Some-se a isso o fato de grandes empresas terem necessidades de um número muito grande de luminárias.

Com o passar do tempo, essas luminárias devem ser trocadas, o que gera custos. Se o LED custa um pouco mais caro e dura muito mais, ele gera economia em médio e longo prazos.

3. “O LED não é suficiente para iluminar um ambiente”

Muitos consumidores têm a falsa impressão de que o LED perde para outros tipos de iluminação quando é necessário iluminar ambientes maiores.

Para desfazer esse mito, basta que sejam compreendidos mais profundamente os quesitos eficiência luminosa e intensidade luminosa.

As luminárias LED têm maior eficiência luminosa que qualquer outro tipo de luminária. Isso quer dizer que elas transformam energia elétrica em luz com mais eficiência, gerando menos calor no processo. Em outras palavras, menos consumo de energia para gerar o mesmo valor em lúmens.

4. “O LED não esquenta”

Como vimos, para transformar energia elétrica em luz, as fontes de luz incandescentes, halógenas e fluorescentes, em maior ou menor grau, produzem calor no ambiente.

Isso não é o ideal, como visto, já que reduz a eficiência luminosa. Ou seja, o melhor cenário é aquele em que a maior parte possível da energia é transformada em luz, o que gera economia.

A tecnologia LED é duplamente vantajosa, nesse sentido. O percentual de energia elétrica que se transforma em calor é ínfimo — cerca de 5%. Além disso, o alumínio, metal presente no corpo das luminárias LED, ajuda a dissipar esse calor.

O calor gerado pelo LED é dissipado por meio do material onde ele está instalado, de modo que ele deve trabalhar com temperatura de até 90 graus centígrados. A fonte de luz gerada pelo LED é fria.

5. “O LED não é uma solução sustentável”

Também não é verdade. A maior parte dos componentes das luminárias LED são recicláveis, e, ao contrário do que acontece com outros modelos de fonte luminosa, não são utilizados metais pesados como o mercúrio em sua composição.

Além disso, pela própria durabilidade das luminárias LED, os descartes são feitos com menor frequência.

Se formos levar em consideração o tempo que uma luminária como essa leva para cessar completamente, o prazo pode chegar a 50.000 horas. O que daria, por sinal, algo em torno de 15 anos de uso, a 8 horas por dia.

Você pode usar a coleta seletiva da sua cidade para descartar o material antigo. Alguns pontos de venda também disponibilizam esse serviço de recolhimento.

Não acredite nos mitos da iluminação de LED. Seja do ponto de vista da sustentabilidade, economia e praticidade, essa tecnologia chegou para ser a opção do futuro.

E ainda está em desenvolvimento, ou seja, essas qualidades devem ficar ainda melhores nos próximos anos.

Quer saber como comprar e instalar luminárias LED no seu estabelecimento? Baixe gratuitamente o nosso Guia Ilustrado da Iluminação LED!

O post 5 mitos sobre a iluminação de LED que você precisa desmistificar apareceu primeiro em .

Iluminação escolar: como ela se relaciona ao aprendizado 17 Aug 2022, 6:58 pm

Iluminação escolar: como ela se relaciona ao aprendizado

No artigo de hoje, vamos demonstrar a importância da iluminação escolar para o aprendizado dos alunos, sejam crianças, adolescentes e adultos. Vamos, também, dar algumas dicas para a escolha dessa iluminação. Acompanhe.

Por que a iluminação escolar é importante

O engenheiro Plínio Godoy, responsável por diversos projetos de iluminação em escolas, afirma que a luz está diretamente relacionada ao aprendizado dos alunos.

De fato, uma sala de aula mal iluminada dificulta o aprendizado, principalmente se considerarmos que a maior parte dele vem de estímulos visuais. Mas esse não é o único problema: um nível de iluminação abaixo do recomendado pode gerar estresse e problemas de saúde nos estudantes.

Nas escolas existem diversos ambientes com necessidades diferentes, como sala de aula, laboratório, auditório e outros. Como veremos a seguir cada um destes ambientes necessita de  um tipo de iluminação específico, como temperatura de cor, maior ou menor quantidade de lux.

Por último, há um fator crucial para quem contrata a instalação de um novo sistema: a economia.

Projetos mal pensados representam custos muito além do previsto, sejam eles imediatos ou a médio e longo prazo. Uma vez instalados, o investimento para substituí-los é alto.

Algumas dicas para a sua iluminação escolar

Para que esses problemas não aconteçam na sua instituição, preparamos algumas dicas para que a instalação do seu próximo sistema de iluminação aconteça como o planejado.

Use luminárias LED

As luminárias LED têm melhor custo-benefício, uma vez que a sua eficiência luminosa é maior. Isso aumenta também a sua vida útil, fazendo do LED uma opção muito econômica. Mas não deixe de escolher a luminária com melhor desempenho. ( veja nosso material didático volume 1)

Além disso, elas são também ecologicamente corretas, uma vez que não são utilizados metais pesados em sua composição. A própria duração prolongada das luminárias LED evita descartes excessivos.

Entenda o nível de luminosidade

O nível de luminosidade de um espaço, conhecido pelo nome técnico de luminância, medido em lux, deve ser pensado de acordo com as atividades que serão executadas naquele ambiente. A NBR 5413 especifica essas atividades e recomenda um nível de luminosidade  para cada uma delas

Verifique a temperatura de cor adequada

A iluminação è realizada com led branco, entretanto este branco pode ser mais amarelado (temperatura de cor 3000K), branco neutro ( temperatura de cor 4000K) ou branco azulado (temperatura de 6000K). (K è graus Kelvin)

 É fundamental aplicar a temperatura de cor adequada a cada ambiente, dependendo da atividade que acontece em seu interior.

Se você tem dúvidas sobre esse assunto, não deixe de consultar o nosso artigo sobre temperatura de cor aplicada ao ambiente.

Aproveite a iluminação natural

É possível economizar energia elétrica utilizando a luz natural no projeto dos ambientes da instituição de ensino. No entanto, isso deve ser planejado por um designer de ambientes ou arquiteto, uma vez que a luz natural traz também calor ao cômodo.

Ao planejar o próximo ano letivo da sua instituição, leve em conta também como a luz pode influenciar na qualidade do ensino e de outras atividades exercidas.

Detalhes sutis como esses podem dar enorme resultado, aumentando a qualidade do ensino, o conforto e produtividade de alunos, professores e colaboradores.

O post Iluminação escolar: como ela se relaciona ao aprendizado apareceu primeiro em .

Como criar uma iluminação para lojas que ajude nas vendas 18 May 2022, 1:23 pm

Como criar uma iluminação para lojas que ajude nas vendas

Segundo a arquiteta Ângela Latreille, a visão é responsável por aproximadamente 80% das informações que absorvemos pelos sentidos. E é também o sentido mais adaptável, o que faz com que nem sempre receba a devida atenção dos gestores de varejo.
Dentre os aspectos que influenciam esse sentido está a correta iluminação para lojas.

É por meio da escolha das tonalidades e temperaturas de cor adequadas que o projeto luminotécnico contribui para atrair clientes e proporcionar uma experiência de compra agradável e objetiva.

Cristina Ferraz, arquiteta responsável pelo projeto da loja Lafer no Shopping Lar Center, em São Paulo, lembra que a iluminação para lojas correta ajuda também a economizar energia.

Antes da intervenção de Cristina no projeto original, a luz alterava a cor dos produtos da Lafer, o que obrigava vendedores e clientes a andarem até o corredor do shopping para tirar dúvidas sobre as tonalidades. Dando início a uma série de artigos sobre iluminação no blog da Trancil, vamos lhe dar dicas práticas para aumentar as vendas com algumas intervenções na luz das lojas. Não deixe de ler!

Direcione os olhares aos produtos

Um dos erros comuns na iluminação de lojas é a forma como o foco de luz é aproveitado, já que, em muitos casos, ele não é direcionado a nenhum ponto específico. Isso acontece, geralmente, porque os comerciantes não sabem diferenciar a luz dirigida da luz difusa.

Tem-se a luz dirigida quando o foco da iluminação atinge um ponto definido, e a difusa quando o feixe da luminária é aberto, a ponto de iluminar uma grande área da superfície.

O correto para vitrines, mostruários e prateleiras, portanto, é dirigir o foco luminoso aos produtos em exposição. Assim, eles receberão mais brilho e, consequentemente, chamarão mais atenção dos consumidores.

Mas a luz difusa não deve ser deixada de lado. Ela é a opção ideal para iluminar espaços amplos, como os corredores.

O ângulo da iluminação também deve ser observado. Ele varia conforme a distância entre a luminária e o produto a ser iluminado, e deve ser pensado de forma a destacá-lo. Nesse caso, também, o cliente se sentirá mais estimulado a observar o objeto.

Estabeleça sintonia entre luz e produto

Outro aspecto que deve ser levado em consideração quando o assunto é iluminação para lojas é o efeito que se deseja criar com a luz. Nesse sentido, os produtos em destaque da vitrine ou do mostruário devem ser mais iluminados.

É importante também estabelecer uma relação entre a luz e o tipo de produto que está sendo anunciado.

Para um perfume de aromas cítricos, por exemplo, a dica é apostar em tons verdes. Da mesma maneira, um perfume amadeirado pede uma iluminação em tons terrosos.

Estimule as sensações dos seus clientes

A iluminação pode despertar uma série de emoções entre os frequentadores de um determinado ambiente e também pode influenciar na aceitação do espaço. Diante disso, ao elaborar um projeto luminotécnico, você deve pensar na sensação que quer despertar nos seus clientes.

Para criar um ambiente aconchegante, seguro e confortável, o mais indicado é apostar em temperaturas de cor quentes, amareladas. E essa temperatura de cor também passa a ideia de que o local é menor.

Por outro lado, as temperaturas de cor frias, mais azuladas, passam a impressão de que o espaço é bem maior do que a realidade, sendo ideais para lojas pequenas.

De uma maneira ou de outra, a iluminação deve ter atenção especial dos donos de lojas, uma vez que ela ajuda a manter a atenção do cliente, criar impressões melhores sobre os produtos e guiar a atenção dos consumidores para aquilo que mais importa.

Se quiser conhecer nossas luminárias LED (opção mais econômica e eficiente para as lojas), baixe o nosso Catálogo de Luminárias. Nele, você vai encontrar as melhores opções com a melhor tecnologia de iluminação disponível.

O post Como criar uma iluminação para lojas que ajude nas vendas apareceu primeiro em .

Page processed in 3.224 seconds.

Loading Offers..
Home Privacy Policy